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Como posso consultar uma pesquisa?Nononono nonono nonono nonono nonono nonono nono nonono nonono nonono nonono nonono nonono nono nonononono nononononononono, nononono. Nononono nonono nonono nonono nonono nonono nono nonono nonono nonono nonono nonono nonono nono nonononono nononononononono, nononono. Nononono nonono nonono nonono nonono nonono nono nonono nonono nonono nonono nonono nonono nono nonononono nononononononono, nononono.
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O que faz um Paleontólogo?O paleontólogo, sobretudo é um apaixonado pelo que faz. É necessário muito estudo e anos de esforço para assumir a profissão. Ela é maravilhosa, mas complexa em muitos aspectos, e geralmente não é a melhor opção para quem quer ganhar muito dinheiro. Em geral o paleontólogo deve ter formação superior em Biologia ou Geologia e prosseguir seus estudos no mestrado e doutorado. Os postos de trabalho não são tão variados e geralmente restringem-se a vida acadêmica como professor universitário e/ou pesquisador, consultor e curador de coleções museológicas. É comum também a contratação por empresas da área do petróleo – desde que especialização do profissional seja a Micropaleontologia e/ou Bioestratigrafia – e por alguns órgãos do governo, como o DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral). Muitos paleontólogos trabalham ainda com a divulgação científica e alguns em parques naturais ou áreas protegidas para valorização da Geodiversidade.
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O que é um “fóssil vivo”?Um fóssil vivo é um organismo que sobreviveu por um considerável tempo sem sofrer mudanças morfológicas significativas, tendo chegado até os nossos dias. Exemplos de fósseis vivos são Latimeria, ou celacanto, um peixe sem mudanças no aspecto externo geral e em detalhes da anatomia desde o período Cretáceo (uns 100 milhões de anos atrás); Sphenodon, ou tuatara, um réptil que sobrevive desde o Jurássico (mais de 150 milhões de anos atrás); ambos foram contemporâneos dos dinossauros. Mas existem fósseis vivos ainda mais antigos, como Limulus, um artrópode marinho relacionado aos escorpiões que habita o Golfo do México, existente desde o Permiano (uns 250 milhões de anos atrás) ou como Lingula, um braquiópode, semelhante a um molusco marinho, existente desde o Cambriano (mais de 500 milhões de anos atrás!). Algumas coníferas, entre estas, a Araucaria, tão comum no Sul do Brasil, existem desde o Triássico (mais de 200 milhões de anos).
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Os fósseis estão constituídos por restos originais dos organismos ou são unicamente rochas?Os fósseis podem ser constituídos tanto por restos originais dos organismos como por minerais que ocupam o seu lugar ou ainda por uma combinação de ambos. Na maioria dos casos a matéria orgânica se degrada e é substituída por minerais externos, mas se o organismo possui um esqueleto formado por minerais (como uma concha, ou ossos), este esqueleto pode se preservar. Em alguns casos excepcionais, os tecidos moles se preservam, como no caso dos insetos e aracnídeos preservados em âmbar ou os mamutes congelados na Sibéria.
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Como se forma um fóssil?A fossilização de um organismo representa um evento raro na natureza. A grande maioria dos organismos se degrada e não deixa rastro algum. Para que um organismo se preserve é necessário que este tenha uma morte em condições que facilitem a sua conservação. Ambientes com pouco oxigênio, e por tanto sem degradação e com muita sedimentação, são os melhores para fossilizar um organismo. Alguns destes ambientes são: pântanos, leito marinho profundo, fundo de lagos, etc. Mortes catastróficas também aumentam bastante as chances de fossilização, por serem rápidas e por afetar vários indivíduos de uma vez, por exemplo, enxurradas de lama.
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Como se conhece a idade de um fóssil?Existem dois tipos de datações, as absolutas e as relativas. As datações absolutas consistem em analisar proporções de elementos radioativos cuja vida média é conhecida, presentes nas rochas onde estão os fósseis. O carbono 14, muito usado na Arqueologia, tem uma vida média de apenas 6000 anos, proporcionando medidas confiáveis até cerca de 100.000 anos, sendo, por isso, pouco usado na Paleontologia. Os paleontólogos usam isótopos de potássio, argônio, rubídio e estrôncio entre outros, pois estes possuem uma vida média de vários milhões de anos. Porém as datações mais usadas são as relativas, por serem mais práticas e viáveis. Estas consistem em relacionar as diversas camadas de sedimentos entre si (Estratigrafia), e relacionar os fósseis com os de outras localidades previamente datadas pelos métodos absolutos (Bioestratigrafia).
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